Tradicionalmente, todo console da Nintendo é agraciado com ao menos uma grande aventura do encanador italiano Super Mario. Desde o Nintendinho 8-bits é assim - até o mal fadado Virtual Boy seguiu a escrita com Mario Clash - e claro que badalado Wii não poderia ficar de fora.
Muitos apostavam num game do herói logo no lançamento do videogame, mas a espera acabou sendo de praticamente um ano visto que só em novembro deste ano que o bigode bem aparado de Mario aterrissou no Wii com Super Mario Galaxy.
O jogo é a terceira aventura tridimensional do herói (na verdade a quarta a utilizar este tipo de gráfico, mas eu explico isso melhor no box ao final do texto) e traz o mesmo mote de sempre: salvar a pobre Princesa Peach, mais uma vez raptada pela gigante tartaruga mutante Bowser.
Mais do que isso, o vilão lança ganchos no terreno ao redor do castelo e assim leva a fortaleza aos céus, às alturas, à estratosfera até chegar, finalmente, ao espaço. A última fronteira.
No processo, Mario é arremessado longe nas estrelas e galáxias, caindo inconsciente num pequeno planetóide esférico, extremamente similar àquele habitado pelo Pequeno Príncipe, do livro homônimo do francês Antoine Saint-Exupéry. Aqui, porém, o lugar não é habitado pelo menino que deseja um carneiro, mas sim por Lumas, entidades celestiais em forma de estrela que apresentam nosso viajante estelar a Rosalina, protetora dos Lumas. Visualmente, a mocinha é uma gêmea de Peach com a diferença de usar um vestido verde e ostentar uma franjinha (emo?) à frente do olho direito. Não só isso, ao invés de implorar incessantemente por ajuda, Rosalina oferece suporte ao bigodão - para em seguida requisitar os serviços heróicos dele, é verdade.
Ela confere a Mario o poder de desferir um ataque giratório - realizado com uma leve balançada do Wiimote ou Nuchuk, uma das poucas implementações dos sensores de movimento no game. Por meio dessa habilidade, é possível transitar entre as centenas de planetinhas circulares que povoam o universo lançando mão das Launch Stars, estrelas que funcionam como canhões, lançando nosso audacioso protagonista aonde nenhum encanador jamais foi.
A jogada genial de Super Mario Galaxy é que cada corpo esférico apresenta gravidade própria. Isso gera situações totalmente inusitadas, como andar de ponta-cabeça ou então saltar de uma lua à outra, valendo-se da força gravitacional para alcançar a plataforma. Seja nos preponderantes ambientes 3D ou até nos esparsos, e marcantes, segmentos bidimensionais, que nos fazem lembrar dos jogos de NES e Super Nintendo ou até o recente New Super Mario Bros., do Nintendo DS.
Cada mundo principal possui um mínimo de três estrelas a serem coletadas. Conforme se acumula mais e mais dos itens luminosos, a estação adquire mais potência, reativando assim outras áreas do lugar e, conseqüentemente, habilitando mais ambientes a explorar. Com tudo aberto, totalizam-se seis observatórios diferentes, vinte nove níveis diferentes e mais doze fases bônus na área principal, ou seja, quarenta e uma ao todo. Uma aventura assaz variada e extensa.
A quantidade de estrelas não poderia ser diferente: 120. Mesmo número de Super Mario 64 e Super Mario Sunshine. Desta vez ainda há um prêmio verdadeiramente cobiçável ao coletá-las todas - não apenas um mero brinde insípido como a aparição de Yoshi em 64 ou cenas extras no final de Sunshine.
Controlar Mario é um prazer. O baixinho responde com rapidez e precisão aos seus controles, além de esbanjar um rol de movimentos atléticos dignos de ginastas olímpicos. Todos são oriundos da incursão do rapaz no Nintendo 64. Eles incluem pulos, cambalhotas, mortais triplos, saltos de costas, saltos longos e outras tantas estripulias, a exemplo da tradicional bundada, apertando o botão de agachar no meio do ar. Como já mencionado, chacoalhando um dos controles o moço gira com os braços estendidos, atacando o que vier pela frente e ativando botões e Launch Stars.
Após sentidas ausências em Sunshine, voltam aqui as fantasias, que conferem ao bigodão poderes especiais. Devo dizer, criatividade e inspiração sobraram neste quesito - incluindo também uma bela homenagem retro. Mario se transforma em abelha e voa, em fantasma para assustar e atravessar grades, em homem de gelo para patinar sobre água e ficar imune a fogo, fica enrolado numa mola para pular mais alto, cultiva novamente as flores de fogo para arremessar bolotas quentes e adquire poderes estelares para voar livremente.
Todas as indumentárias propiciam situações inventivas, mas, infelizmente, são utilizadas em poucos momentos. Caso da capacidade para voar, obtida apenas quando se está próximo da marca mínima de 60 estrelas para encerrar a aventura.
O sensor de movimento do Wiimote é utilizado também para controlar um pequeno cursor em formato de estrela. Com ele, pode-se atirar Star Bits, pequenos fragmentos coloridos de corpos celestes, para atordoar meliantes, ativar mecanismos e, principalmente, alimentar Lumas famintos. Uma vez satisfeitos, eles se transformam em planetóides, Launch Stars ou até mesmo galáxias novinhas para serem desbravadas.
Uma adição bacana é que um segundo jogador pode participar da brincadeira por meio do Co-op Star Mode. A qualquer instante, é permitido ligar um segundo controle que movimenta também uma estrelita (aqui amarela em vez de azul). Ela tem as capacidades de atirar Star Bits, paralisar inimigos pelo caminho e ajudar Mario em saltos mais capciosos. Ainda que demasiadamente simples, a opção é bacana por permitir que uma pessoa vá alem da mera experiência de observar outra pululando com Mario na tela; aqui ela efetivamente interfere na ação. Gamers hardcore hão de torcer o nariz e ignorar este modo, mas é inegável o potencial que isso tem de atrair pessoas não acostumadas a jogos eletrônicos pela simplicidade. Aliás, corroborando a filosofia da Nintendo com o Wii. Em todos os sentidos, Mario Galaxy é um jogo que exala Big N por todos os cantos - e estrelas, planetas, moedas...
A expectativa geral era de que a incursão do herói utilizasse amplamente os recursos sensoriais dos controles, mas este não é o caso. Mas assim é melhor, ainda que simplórias, as implementações funcionam de maneira maravilhosa. Claro, todas poderiam ser substituídas por comandos tradicionais, mas perderiam agilidade ou mesmo o charme. Balançar o Wiimote com vontade e ver o herói voando pela tela por conta disso é mágico, para dizer o mínimo.
Contudo, justamente para quem esperava um pouquinho mais há algumas seções de mini-games que utilizam bem os sensores. Em algumas fases usa-se o controle na vertical, como um manche, para guiar uma bolota sobre a qual Mario está andando. Em outras situações, o cursor do controle pode assoprar para movimentar uma bolha com o gordinho dentro. Há também eventos esportivos, nos quais se pilota um animal similar a uma raia e o Wiimote é novamente um manche. Trechos curtíssimos, é verdade, mas que saciam completamente a vontade de balançar ainda mais os joysticks.
Visual de outro mundo, músicas intergalácticas
Uma reclamação recorrente em relação aos jogos de Wii é em relação à qualidade gráfica. Por possuir um hardware muito menos poderoso que os colegas de nova geração Xbox 360 e PlayStation 3, os games da máquina branca da Nintendo não contam com efeitos de luz tão arrojados ou construções fotorrealistas.
Super Mario Galaxy não faz milagre. Naturalmente aqui a história não seria diferente. Ainda assim, negar que o jogo seja lindo é cometer heresia. A direção de arte nos jogos Nintendo já são verdadeiras referências, mas o que efeito aqui é, com o perdão da péssima piada, algo de outro planeta. Todas as capacidades gráficas do Wii são nitidamente direcionadas no sentido de propiciar uma experiência muito próxima de filmes de animação 3D de alto nível, como os da Pixar e Dreamworks.
Cores vibrantes, iluminação suave e convincentes, animações fluidas, texturas competentes e bordas arredondadas em praticamente tudo. Difícil abstrair e dizer para si mesmo que tudo não passa de números, cálculos matemáticos e polígonos planos formando as paisagens impressionantes que se formam à sua frente. Tal excelência visual transparece seja lá qual dos variadíssimos ambientes estiver na tela no momento. Praias paradisíacas, vulcões incandescentes, florestas bucólicas, geleiras glaciais e tantas outras locações exibem primor técnico.
Outro detalhe marcante: todo o cenário é visível, e tudo que é visível aqui é tangível. Ou seja, você pode chegar em qualquer lugar que aparece na tela. Nada de paredes invisíveis ou plataformas altas demais.
No departamento sonoro, outro show. Pela primeira vez um game Super Mario presenteia nossos ouvidos com músicas totalmente orquestradas, realizadas em sua maioria por um grupo de aproximadamente cinqüenta músicos formado especialmente por ocasião do jogo, a Orquestra Mario Galaxy. Liderado por Mahito Yokota, notório (ou nem tanto) pela trilha de Donkey Kong: Jungle Beat, do GameCube, o conjunto exibe esmero resplandecente na execução de faixas que remetem diretamente à temática espacial abordada aqui, com exploração inteligente dos grupos de cordas e metais.
Um pequeno grupo de quatro composições de Koji Kondo, clássico musicista responsável pelas músicas mais memoráveis dos jogos do Mario, abrilhantam ainda mais o pacote, proporcionando uma variedade de estilo saudável. Como já está se tornando padrão nas produções Nintendo, uma generosa pitada retrô se faz presente numa seleção de trechos tirados de praticamente toda a cronologia Mario. Desde o SMB original, com passagens por SMB 3, SM World, SM 64 e até Sunshine, você ouvirá um bocado de tudo aqui.
Vale o mesmo para os efeitos sonoros, marcados pela nostalgia. Difícil conter o sorrisinho maroto ao ouvir o barulho do cogumelo vermelho ao pegar um power-up ou, fungo verde, quando se ganha uma vida extra, e as bolinhas de fogo como Fire Mario.
No decorrer da jornada, SMG oferece um extra singelo que o amarra ainda mais à visível inspiração no livro O Pequeno Príncipe. Conforme se abrem novos mundos, é possível conferir os capítulos de um conto infantil narrado pela própria Rosalina, os quais você assiste/lê na Biblioteca da estação espacial. Cada página da fábula possui figuras que lembram desenhos com giz de cera e aquarela (como na obra de Saint-Exupéry). Eventualmente, o conto se liga intimamente ao entrecho principal de Galaxy, mas sem afetá-lo diretamente. Algo mais no sentido de esclarecer e enriquecer o pano de fundo da aventura.
Por fim, o jogo não acaba quando termina. Coletar as 120 estrelas é apenas a primeira tarefa rumo à entrada em um mundo novo (ou talvez nem tanto), que por sua vez leva a um prêmio ainda maior. Mas evito spoilers neste texto principal. Se sua curiosidade for tão grande assim não deixe de conferir o Box referente ao final deste texto.
A aventura espacial da mascote da Nintendo excede as altíssimas expectativas geradas por qualquer um que você possa imaginar, revitalizando o gênero plataforma de maneira exemplar e proporcionando horas e horas de diversão pura, tudo com visual arrebatador, trilha sonora contagiante e uma série de extras que só fazem valorizar o pacote.
Confira abaixo algumas screenshots do game: 
Taikodom é um jogo com temática futurista onde milhares de pessoas podem conviver simultaneamente em um vasto universo povoado por diferentes culturas. Jogadores podem pilotar naves e trafegar por cidades espaciais com belíssimas paisagens interagindo e comerciando com outros jogadores em tempo real, ou mesmo combatendo inimigos e travando batalhas épicas por recursos ou sobrevivência.
Com total controle sobre a movimentação de sua nave, gráficos de alta qualidade, história imersiva de ficção científica e fácil jogabilidade, Taikodom se destaca como um dos únicos jogos do gênero que combinam estes elementos a um Jogo Massivo Online.
Divirta-se no segundo em que desperta no universo aceitando desafios e missões, interagindo com personagens interessantes, buscando fama ou fortuna ou, futuramente, formando uma grande corporação de jogadores com interesses em comum.
Escolher a nave ideal será uma das primeiras decisões importantes a se tomar no universo de Taikodom. Você deseja ser um mercenário, a procura de qualquer tipo de trabalho? Um transportador de mercadorias? Um patrulheiro, responsável pela segurança dos nodos? Cada categoria de nave possui suas vantagens e fraquezas em diferentes momentos e adaptam-se de forma única em diferentes situações. Leia abaixo e saiba mais sobre a melhor opção para você.
Com um poderoso arsenal de canhões juntamente com agilidade e pequeno porte, caças podem danificar até as maiores naves e estruturas. Devido a sua velocidade, são ideais para ataques rápidos e precisos ou missões de escolta e proteção. No entanto, caças não podem suportar muito dano e dependem da habilidade do piloto para manterem-se ativos no combate.
| Poder de fogo: |   |
|---|---|
| Resistência: | |
| Velocidade e Agilidade: | |
| Contêiner: | |
| Setor de Equipamento Primário: | Canhões |
|---|---|
| Setor de Equipamento Secundário: | Lançadores |
| Setor de Equipamento Terciário: | Sistema |
| Setor de Equipamento Especial: | Afterburner |
Bombardeiros constituem uma das maiores ameaças no espaço. Embora sejam naves lentas e massivas quando comparadas a um caça, têm o seu interior preenchido com inúmeros mísseis de tipos variados com alto poder destrutivo, capazes de manter os inimigos em manobras evasivas e de destruir rapidamente estações e naves de grande porte caso não sejam impedidos.
| Poder de fogo: | |
|---|---|
| Resistência: | |
| Velocidade e Agilidade: | |
| Contêiner: | |
| Setor de Equipamento Primário: | Lançadores |
|---|---|
| Setor de Equipamento Secundário: | Canhões |
| Setor de Equipamento Terciário: | Sistema |
| Setor de Equipamento Especial: | Torretas |
Versáteis, exploradores combinam vantagens de outras categorias de naves para adaptarem-se a diversas situações. Com cascos quase tão bons quanto bombardeiros, agilidade próxima ao de caças e contêiner suficiente para comportar uma grande quantidade de mercadorias, o explorador pode exercer com sucesso diferentes profissões, seja como combatente ou comerciante. Possui a maior Velocidade de Cruzeiro entre todas as categorias de naves, movimentando-se com rapidez entre os nodos e sendo a opção ideal para explorar o espaço sideral.
| Poder de fogo: | |
|---|---|
| Resistência: | |
| Velocidade e Agilidade: | |
| Contêiner: | |
| Setor de Equipamento Primário: | Sistema |
|---|---|
| Setor de Equipamento Secundário: | Canhões |
| Setor de Equipamento Terciário: | Lançadores |
Cargueiros são naves de grande porte que transportam uma ampla quantidade de mercadorias em seu contêiner, possibilitando um menor número de viagens entre os nodos para realizar transações comerciais. Como suporte, cargueiros podem estocar misseis e munições de projétil para remuniciar outras naves. Inapropriadas para o combate, muitas vezes precisam de escolta para sobreviverem em suas rotas comerciais.
| Poder de fogo: | |
|---|---|
| Resistência: | |
| Velocidade e Agilidade: | |
| Contêiner: | |
| Setor de Equipamento Primário: | Sistema |
|---|---|
| Setor de Equipamento Secundário: | Lançadores |
| Setor de Equipamento Terciário: | Canhões |
| Setor de Equipamento Especial: | Torretas |
Ótimos contra o escudo das naves, tem como principal vantagem, sem sombra de dúvidas, sua capacidade de auto-recarga, tendo assim autonomia.
 | Os canhões magnéticos estão entre os mais baratos do Taikodom. O dano causado por este tipo de arma à primeira vista pode parecer pequeno, mas sua alta cadência – a melhor entre todos os tipos de armas –, grande capacidade de carga e bom alcance fazem com que os canhões magnéticos sejam uma verdadeira barganha na hora de escolher como derrubar o escudo dos inimigos. O fato de não precisar comprar munição a torna ainda mais barata e interessante. Ótima opção para iniciantes. |
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 | O maior dano no escudo e no casco em relação às armas magnéticas compensam a menor cadência, o alcance um pouco mais reduzido e a capacidade de carga mais baixa dos canhões de partícula. E o dano pode ser muito maior, mas tem seu preço. |
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 | Os canhões de nêutron são os mais baratos entre as armas de grande porte – e causadores de grande dano. Sua cadência de um disparo por segundo é compensada pelo alcance, mais que o dobro dos canhões magnético e de partícula. Outro ponto que pesa a favor das armas de nêutron é o dano razoável no casco do alvo. |
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 | Para uma arma que dispara um tiro a cada cinco segundos possa valer a pena, ela tem que ser absolutamente destruidora. As armas de plasma são absolutamente destruidoras. O alcance absurdo dos seus disparos e a capacidade obscena de dano – na média o dobro no casco em relação à melhor arma das outras categorias e pelo menos quatro vezes maior no escudo – justificam cada tael investido. |
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Apesar da necessidade de recarregá-los, os canhões de projétil são melhores contra os cascos, ou seja, são as armas ideais para enfrentar naves blindadas. Além disso, a diversidade de munições que modificam o dano aumentam a versatilidade estratégica dessas armas.
 | As armas gauss são a maneira mais acessível de destruir os cascos das naves inimigas, já que, além dos canhões, as munições são as mais baratas. A altíssima capacidade de carga – a mais alta do Taikodom – e uma boa cadência fazem deste tipo de arma uma boa opção aos pilotos novatos. |
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 | Com um alcance um pouco melhor e maior capacidade de dano em relação às armas gauss, os canhões rail são o “passo seguinte” na escala das armas para destruir os cascos das naves inimigas. Mas, mesmo mais caras que as gauss, possuem cadência um pouco mais lenta e capacidade de carga menor. |
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 | Um canhão à moda antiga que atira projéteis enormes que danificam seriamente o casco das naves e abalam seus escudos. O bom alcance das balas compensa sua relativamente lenta cadência. |
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 | Embora de curto alcance e cadência baixa, Scatter Guns disparam diversos projéteis simultaneamente em várias direções causando grave dano quando a maior parte dos projéteis colidem com o alvo, sendo ideais contra naves grandes e lentas ou para dar o tiro final em naves rápidas como caças e exploradores. |
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 | O que aconteceria se um canhão magnético tivesse um dano melhor contra casco? Ou se houvessem canhões de partícula com maior alcance e dessem ainda mais dano? Ou ainda se canhões de plasma tivessem uma cadência maior? Será que existem tais armas no Taikodom? Jogue, explore e descubra! |
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Disparam mísseis ou torpedos teleguiados com alto poder destrutivo, mantendo os inimigos em manobras defensivas.
 | Existem modelos de lançadores para mísseis pequenos e médios. O altíssimo poder de destruição dos mísseis e sua capacidade de perseguir o alvo são limitados pela baixa cadência - cada lançador atira um míssil a cada cinco segundos, em média - e pelo preço dos mísseis. Mesmo assim, mísseis podem ser decisivos em combates de alto nível. |
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 | Nem o tempo de travamento do alvo de 10 segundos e a cadência de tiro de 20 segundos fazem com que esta arma deixe de ser o sonho de todo o piloto. Caríssimo, da mesma forma que os torpedos, resolve um combate mano-a-mano com apenas um tiro certo. O problema é que a dificuldade em se acertar um tiro de torpedo em uma nave rápida é enorme. Por este motivo, torpedeiros são ideais para alvos grandes. |
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 | Minas permanecem imóveis no espaço enquanto seus detectores mantêm-se atentos a qualquer nave inimiga que passe nas proximidades, acionando sua detonação. Úteis em qualquer situação de combate ou perigo, são especialmente eficazes contra contra adversários desatentos ou para escapar de perseguidores. Ainda existem minas especiais, capazes de cancelar velocidade de cruzeiro e diminuir significativamente a manobrabilidade das naves, deixando o combate ainda mais emocionante. |
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 | Foguetes são disparados por lançadores de cadência alta em rápida sucessão. Apesar do seu poder de fogo ser menor do que mísseis e torpedos, a quantidade de foguetes que são disparados em um período curto de tempo aumentam as chances que eles evitem contra-medidas ou que sejam destruídos por torretas, vencendo as defesas dos inimigos. Quanto maior o lançador, maior sua cadência. |
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